quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dia de S. António

Hoje, em Lisboa, é feriado por ser dia de Santo António. Ontem, a cidade saiu à rua para celebrar o seu amado santo casamenteiro. O ponto alto, além dos arraiais e dos casamentos, foi o desfile das marchas, onde os bairros típicos da cidade apresentaram coreografias com muita música e cor. A avenida da Liberdade foi o local do desfile e esteve repleta de lisboetas a torcer pelo seu bairro e de espetadores deslumbrados pela beleza e união bairrista.
Na noite de S. António ninguém se deita antes do sol raiar.
É a festa magna de Lisboa.
 
 
 


 

O Valor das Coisas



quarta-feira, 12 de junho de 2013

A Rota do Românico




A Rota do Românico apresenta cinquenta e sete monumentos diversificados, como mosteiros, igrejas, ermidas, pontes, torres, castelos e monumentos funerários distribuídos pelos doze municípios do Tâmega e Sousa. Conhece alguns desses monumento  clicando em  Rota do Românico.

Fonte: Cristina Maia, Isabel Paulos Brandão et al, Novo Viva a História! 7, Porto Editora, Porto 2012 - Texto e Imagem

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Camões - Poesia / Canção




 Hoje 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas é  inaugurada na Biblioteca Nacional uma exposição “ Aquele Único Exemplo – 450 Anos da Lírica de Camões ” .  A mostra inclui o primeiro poema publicado por Camões e um “ édito inédito “ ou seja  o poeta publicou uma nova  versão do primeiro poema que nunca foi reconhecida publicamente. O historiador João Alves Dias que fez a descoberta encontrou mais de duas dezenas de diferenças em relação à versão conhecida do poema – entre pontuação, letras diferentes, tipos tipográficos diferentes (...)

Fonte:  Alexandra Carita in Revista Atual nº 2119, Jornal Expresso , 8 de Junho de 2013

domingo, 9 de junho de 2013

O mundo industrializado no século XIX


Para reforçares os teus conhecimentos sobre o tema, consulta o power point  em anexo.

                                                   O Mundo Industrializado

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Tordesilhas, 7 de Junho de 1494

 
" Concordamos que se marque pelo dito mar oceano uma linha direita de pólo a pólo, 370 léguas para poente das ilhas de Cabo Verde [...]. E tudo o que aqui foi achado e descoberto e daqui em diante se descobrir para levante da dita linha pertença ao dito senhor Rei de Portugal [...] E que tudo o resto  descoberto ou pou descobrir para poente da dita linha fique para os ditos senhores Rei e Rainha de Castela."


 Fontes:  
 Pedro Almiro Neves, et al, Clube de História 8, Porto Editora, Porto 1999 - Imagem
 Silva Marques, Descobrimentos Portugueses, Lisboa I.N.I.C. ,1988 - Texto

sábado, 1 de junho de 2013

Bula Manifestis Probatum


" Alexandre, bispo, servo dos servos de Deus, ao caríssimo filho em Cristo, Afonso, ilustre rei dos portugueses, e a seus herdeiros, in perpetuum.
Está claramente  demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã (...). Por isso, Nós, atendendo às qualidades  de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, (...) concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos quais não podem  reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. (...) Decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros (...). Para significar que o referido reino pertence a São Pedro, determinaste como testemunho de maior reverência pagar anualmente dois marcos de oiro a Nós e aos nossos sucessores. "

                                      Bula Manifestis Probatum est, 23 de Maio de 1179

Fontes:  http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/6.2.htm - Imagem

              Ana de Sousa, Mário Cunha et al, Gentes na História 7, Areal Editores, Porto 2012 - 
              Bula Manifestis Probatum


Com este documento o papa Alexandre III reconheceu a independência do Reino de Portugal em 1179, 36 anos depois do Tratado de Zamora onde Afonso VII  rei de Leão e Castela já tinha reconhecido a independência política de Portugal e o seu primo Afonso Henriques  como rei .  834 anos e alguns dias depois este documento continua a ser fundamental para o estudo e  compreensão  deste período da nossa História.